A república dos tolos
É confrangedor ver a forma como o país está a ser gerido, como se fosse uma república de tolos. Não temos que ser fadistas, fascistas ou pessimistas para perceber que num tempo de incerteza e tumulto mundial, estamos a fazer um número tolo fingindo que está tudo no melhor dos mundos. Pode-se hoje afirmar que a eleição do simpático e afectuoso Marcelo Rebelo de Sousa para Presidente da República foi o pior que podia ter acontecido ao país, pois deixamos de ter uma referência sólida em Belém e passámos a ter um encenador e criador de factos inúteis: O que é feito do cão oferecido ao Presidente? Qual foi o interesse de comemorar o Dia de Portugal em França, país que considera Portugal um território de segunda, como se viu pelas "memórias" de Hollande? O que andou a fazer o Presidente nos casos BPI/BFA, ou CGD senão atrapalhar e confundir? Em que país é que o Presidente condecora as pessoas com papéis A4? O verdadeiro líder não é aquele que se torna popular nas sonda